8.ª edição ÁfricAdançar

A final da maior competição de kizomba realiza-se de 1 a 3 de Maio, no Estoril.

29 Abril, 2015   |  Vanessa Raminhos 0 Comentários
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A oitava edição do ÁfricAdançar, a maior competição de kizomba do mundo, ruma até ao Salão Preto e Prata, do Casino Estoril, depois de ter percorrido 23 países à procura dos melhores bailarinos. O grande vencedor será anunciado a 3 de Maio.

Mas antes da grande final, ainda há a possibilidade de os pares que não foram apurados lá chegarem. “Na sexta-feira, há uma final internacional, onde podem participar pares de países onde não houve competição e os pares que ficaram em 2.º ou 3.º lugar na competição. Desses participantes, alguns podem passar à primeira final. O ano passado, um dos pares apurados na final internacional ficou em terceiro lugar na final!”, explicou à DIVO João Costa Ribas, assessor de Comunicação e Imprensa da PMP Eventos, promotora do concurso.

Para além do Campeonato Internacional de Kizomba, o evento vai ainda contar com workshops, festas e três actuações musicais muito especiais: Coréon Dú, Bonga e Anselmo Ralph.

Apesar de as coreografias serem preparadas previamente por cada um dos pares que integram a competição, os participantes vão poder frequentar workshops de kizomba, com conceituados professores como Petchú e Vanessa, Zé Barbosa e Marta, Davide e Laura (Itália) ou Maria Hover e Arnold (Alemanha), para aprimorar a técnica.

“O ÁfricAdançar é um evento de referência no ensino e divulgação da kizomba pelo mundo, porque foi o primeiro evento do género a ser criado. E por isso temos mantido o rigor e a disciplina, de modo a dar aos pares o melhor da kizomba, porque eles também estão lá para aprender”, referiu João Costa Ribas, que destaca também a importância do concurso na divulgação da kizomba a nível internacional. “Com o ÁfricAdançar, a kizomba chegou aos cinco continentes e a países onde era impensável que as pessoas dançassem kizomba, como a Eslovénia, por exemplo. Antes, Portugal era o ponto de chegada da kizomba, pela relação que mantinha com os países africanos. Hoje, é um ponto de passagem para o resto da Europa”.

A comemorar oito anos de existência, o evento conta, pela primeira vez, com a participação de pares de 23 países de todo o mundo, como Israel, Austrália, Malásia, Rússia, Eslovénia, Singapura, entre outros. A 3 de Maio, será eleito o par vencedor.