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À conversa com Elsa Baldaia

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Desde que chegou à ribalta, em 2011, que Elsa Baldaia soube manter o caminho rumo ao sucesso. Consegue encontrar o ponto de equilíbrio entre o casual e o sofisticado e a sua simpatia e beleza não deixam ninguém indiferente.


No final de mais uma temporada de desfiles de moda, sentámo-nos com a modelo angolana para falar sobre a sua carreira, que ainda tem muito para dar.


Há mais ou menos um ano e meio, fazias a tua primeira capa para a DIVO. O que é que mudou desde então?


Tenho feito muitos trabalhos na Alemanha e em Madrid e algumas campanhas em Portugal, para algumas marcas portuguesas. Actualmente, sou um dos rostos da campanha da Lúcia Piloto Cabeleireiros.


Fazes um balanço positivo?


Sim, muito positivo. Agora está tudo mais calmo, porque voltei a estudar e estou a conciliar as duas coisas.


Estás a estudar em que área?


Estou a tirar a licenciatura em Gestão de Empresas, na Universidade Lusófona [em Lisboa].


E como é que surgiu esta curiosidade pela gestão?


[risos] Primeiro, porque os meus pais gostavam que eu me licenciasse e eu sempre gostei de contabilidade, matemática… sempre me interessei por isso. Como fiquei dois anos sem estudar, agora não está a ser assim tão fácil assimilar as coisas! Mas está a correr bem. Estou a gostar do desafio.


Já és modelo há cerca de quatro anos. O que é que tiras de mais positivo desta experiência?


Eu acho que tiro tudo [risos]! Passei por várias experiências boas, outras nem tanto. Com as más, vou aprendendo; as boas, levo comigo para a vida toda.


Que feedback é que tens dos fãs?


As pessoas apoiam-me sempre, mandam-me muitas mensagens a motivar, para que eu não desista, continue a batalhar, e acho que isso é muito bom para qualquer modelo. Sinto-me muito bem com o apoio e carinho que recebo.


E em quem é que te costumas inspirar para a tua carreira de modelo?


Gosto muito da Karlie Kloss. Ela tem uma grande presença na passarela, tem uma atitude fantástica. E também é muito lutadora e não desiste dos sonhos dela.


Acho que não consigo ficar um dia sem comer chocolate.


E daqui a dez anos, onde é que te vês?


[risos] Ah, eu não sei! Acho que só o tempo o dirá.


És uma pessoa que não gosta de fazer planos?


Sim, sou!


Como modelo, é normal ter cuidados com a alimentação e com o corpo, mas há sempre guilty pleasures. Quais é que são os teus?


Chocolate! Sou viciada. Acho que não consigo ficar um dia sem comer chocolate.


E o que é que costumas fazer para cuidar da tua aparência?


Vou todos os dias ao ginásio, bebo muita água, faço esfoliação à pele duas vezes por semana e tenho uma alimentação saudável, que acho que é o mais importante.


Passas muito tempo a viajar por causa da tua carreira. Sentes que isso tem algum impacto na tua vida?


Tem. Não é assim tão fácil. Eu gosto muito de viajar mas, nesta carreira, quando vamos para os Estados Unidos e estamos lá dois ou três meses, acabamos por conhecer algumas pessoas. Depois temos de viajar de novo e não sabemos se vamos voltar a ver essas pessoas. Torna-se difícil fazer amizades neste mundo.


Sentes falta dessa estabilidade?


Sim, sobretudo dos meus pais, dos meus irmãos, de amigos que estão em Angola… mas está tudo a correr bem.








E como é que lidas com a distância da tua família?


Não é fácil, tenho de ser muito forte para conseguir suportar isso. Tento estar sempre em contacto com eles. Eles estão sempre a dar-me apoio, e isso é o mais importante, o apoio da família.


Há pouco estavas a falar do desejo dos teus pais em que tirasses um curso superior. Como é que eles encararam esta tua decisão de seres modelo?


Eles apoiaram-me, mas estavam sempre a dizer-me para eu não me esquecer dos estudos, que eram muito importantes. No fim, eles apoiaram-me sempre. O meu pai é o meu fã número 1! Ele compra cinco revistas minhas, oferece aos amigos, é muito engraçado! Eles apoiam-me muito e estão muito orgulhosos.


Quando eras pequena, de certeza que te perguntavam o que é que querias ser quando fosses grande. O que respondias?


Eu não sabia! Quando era mais pequena, com cinco ou seis anos, perguntavam-me isso e eu respondia miss ou modelo, mas depois questionava-me se isso seria realmente uma profissão! Agora sei que é. Mas sempre pensei em coisas muito diferentes, como engenheira do petróleo ou arquitecta.


Para ir à escola, gosto de um look mais clássico, mas desportivo ao mesmo tempo.


De todas as colecções que foram apresentadas nos últimos meses para a primavera/verão 2016, quais é que foram as que mais gostaste?


Gostei muito da Dolce & Gabbana, por causa das cores e dos padrões florais. Adorei as mini-bolsas que eles fizeram! Também gostei de Balmain e Dior.


Para quem é que gostavas de trabalhar no futuro?


Gostaria de trabalhar para a Dior, para a Valentino, Balmain, entre outras.


Quando estás fora da passarela, tens um estilo muito descontraído e casual. Qual deve ser a peça fundamental no guarda-roupa de uma mulher?


Um vestido preto [risos] ! É essencial e versátil. Tanto dá para usar de dia, como num jantar.


E com que peças é que te sentes mais confortável no teu dia-a-dia?


Uns ténis, umas calças e uma t-shirt branca. É um look que eu uso, principalmente, quando vou fazer castings ou desfiles. Mas para ir à escola, gosto de um look mais clássico, mas desportivo ao mesmo tempo. Assim consigo estar adequada à situação e sentir-me bem ao mesmo tempo.




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