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Cinco continentes no NOS Alive

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Entre 9 e 11 de Julho, cerca de 155 mil pessoas rumaram até Algés, às portas de Lisboa, para assistir aos concertos de pesos pesados da música internacional.


A celebrar a sua 9ª edição, o NOS Alive contou com um dos melhores cartazes dos festivais de verão em Portugal, e a DIVO faz-lhe um resumo do que aconteceu no recinto durante estes três dias.


O primeiro dia, esgotado há muito, contou com os Muse a fechar o dia de concertos. Os britânicos actuaram no festival a propósito da tour ‘Drones’, de promoção ao seu álbum homónimo. Um espectáculo digno do seu nome, que primou pelos efeitos constantes em palco, desde as luzes aos confettis que foram lançados no auge do concerto.


A banda passou em revista os seus grandes hits, como ‘Supermassive Black Hole’ ou ‘Plug In Baby’ e conseguiu levar praticamente toda a plateia a cantar.


Muito antes de os Muse subirem ao palco, o (também) britânico James Bay deu as boas-vindas aos presentes. O autor do sucesso ‘Hold Back the River’ fez as delícias de quem passava uma tarde descontraída no recinto, antes de ceder o seu lugar a Ben Harper & The Innocent Criminals.


O segundo dia, véspera de fim-de-semana, pautou-se pela diversidade no cartaz. O fim de tarde no palco NOS Clubbing, dedicado à música de dança, foi animado pelo DJ Kamala, que fez questão de convidar grandes nomes do hip-hop português, como Agir, Tekilla ou Sam the Kid. Mesmo os mais desajeitados não conseguiram resistir aos ritmos dançantes, com a promessa de mais dança ao fim da noite.


Quem passou pelo palco NOS Alive (o principal), pôde assistir à actuação dos australianos Sheppard que, apesar de contarem apenas com um álbum editado, conseguiram animar os presentes do início ao fim. Um concerto cheio de ritmo e interacção com o público, que viu o seu ponto alto no final, quando cantaram ‘Geronimo’, o single de lançamento do álbum ‘Bombs Away’, e que já atingiu a primeira posição no top australiano.







De seguida, foi a vez dos Mumford & Sons subirem ao palco principal. Milhares de pessoas rumaram até ao recinto, onde cantaram a plenos pulmões ‘I Will Wait’ e ‘Believe’, o seu mais recente single, cedendo, depois, o seu lugar aos The Prodigy.


O som das guitarras eléctricas aliou-se às poderosas vozes de Keith Flint e Maxim e o público vibrou ao som dos grandes hits da banda, como ‘Smack My Bitch Up’ e ‘Firestarter’, levantando toda a poeira possível do chão.


Ao mesmo tempo que os The Prodigy davam cartas no Palco NOS, os Batida subiam ao palco NOS Clubbing, onde conseguiram pôr toda a gente a dançar ao som das melhores misturas de música africana.


Depois de dois dias (muito) intensos, o último dia do NOS Alive pedia para recarregar baterias. Sam Smith levou consigo aquilo que tem de melhor – a sua voz – e abriu o concerto com um dos temas mais conhecidos do seu álbum, ‘I’m Not The Only One’.


Passou em revista outros temas que o consagraram e ainda arranjou espaço para uma homenagem a Amy Winehouse, cantando ‘Tears Dry On Their Own’, a menos de duas semanas da data em que se celebram quatro anos da sua morte.


Pelo Palco Heineken, passou Azealia Banks, que levou o público ao rubro, com músicas vibrantes e uma presença possante em palco, que combinava na perfeição com a energia dos seus bailarinos.


Para fechar em beleza – e para se dar aquele pezinho de dança que toda a gente queria dar num festival desta envergadura, chegaram os Disclosure, que subiram ao palco NOS. Um espectáculo marcado pelos jogos de luz ao ritmo da música dos DJs britânicos. Apesar de não terem aproveitado a presença de Sam Smith para o tema ‘Latch’, interpretado em conjunto, o público não deixou de vibrar durante todo o concerto.


Três dias de música e público dos quatro cantos do mundo, que não conseguiram deixar ninguém indiferente ou parado. O festival já tem encontro marcado com o Passeio Marítimo de Algés para o próximo ano: dias 7, 8 e 9 de Julho. Aponte na agenda!




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